A fruta que sobrava no quintal das propriedades rurais virou negócio para os agricultores familiares da região Noroeste do Espírito Santo. O potencial da manga ubá cresceu após o início do processamento da fruta na indústria de polpa de frutas Trop Brasil, sediada
A capacidade de crescimento da cultura é positiva na região, acompanhando a necessidade da indústria, que busca fruta fora do Estado para atender sua demanda. “Em três ou quatro anos, queremos que esse percentual chegue a 50, 60%”, diz Enio Bergoli, secretário estadual de agricultura.
Para isso, o Governo do Estado vem incentivando o plantio da fruta. O coordenador do Polo de Manga, José Carlos Grobério, acredita que o potencial da manga ubá é muito grande nos municípios que participam do Polo. “Em pequenas áreas é possível agregar valor a produção rural. Temos produtores que estão obtendo ótimos resultados com a manga”, diz. “A manga ubá passou a ser um negócio”, destaca Bergoli.
Redação Campo Vivo
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