O temor de que a produção de cacau na África ocidental, região que concentra os principais países produtores da amêndoa, não seja suficiente para suprir a crescente demanda puxou nova alta do preço futuro da commodity. Em Nova York, os contratos que vencem em setembro subiram US$ 72, para US$ 3.098 por tonelada, mas chegaram a ser negociados a US$ 3.122 durante a sessão, o maior patamar desde pelo menos 1986, segundo a Bloomberg. Em Londres, os papéis para setembro avançaram 33 libras esterlinas, para 1.658 libras por tonelada – durante o dia, bateram em 1.688 libras, a maior cotação em 19 anos. Em Ilhéus e Itabuna, a arroba foi negociada, na média, por R$ 77, segundo a Central Nacional de Produtores de Cacau (CNPC).
Valor Econômico

