Produção de leite no município de Colatina já registra queda de 70% em função da seca

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É grave a situação nas cabeceiras dos rios e riachos que abastecem os principais afluentes do Rio Doce em razão da estiagem prolongada que há sete meses assola as regiões norte e noroeste do estado.


 


Sem nenhum sinal de chuva, agricultores e pecuaristas estão sentindo na pele as conseqüências do tempo seco.


 


A situação está devastando lavouras, matando animais e comprometendo o abastecimento de cidades e povoados.


 


Sem pastagens, a produção leiteira na região norte do município de Colatina caiu 70%, nas contas do professor João Batista Pinoti da escola Agrotecnica Federal de Colatina.


 


Dados do Serviço Colatinense de Saneamento Ambiental indicam que a vazão do Rio Doce caiu a níveis históricos.


 


Profissionais do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural, (Incaper) de Marilândia já prevêem uma quebra de safra no café na ordem de 25% em 2008.


 


O secretario de agricultura de Colatina, Olmeris Auer, compara essa seca com a dramática estiagem de 1997.


 


 


Redação Campo Vivo (com informações de A Gazeta)

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