A necessidade de laranja continuou elevada nas indústrias paulistas em 2021, e a previsão é de baixos estoques de suco no fechamento da safra, em junho/22.
No mercado in natura, com a oferta reduzida de laranjas, os preços permaneceram em bons patamares, atingindo recorde histórico nominal em alguns meses. Contudo, até meados de outubro, chuvas abaixo da média comprometeram ainda mais a oferta e a qualidade da fruta. Quanto à rentabilidade, apesar de positiva, deve ser limitada pela menor produtividade.
Para a lima ácida tahiti, o cenário foi atípico neste ano, com picos de preços menos acentuados e em períodos diferentes do usual. A produção de tahiti também foi prejudicada pela seca, resultando em frutas de baixo calibre durante grande parte da safra.
Cepea