Do total previsto pela FAO, quase 45% estão representados pela carne suína
Nas previsões do Food Outlook 2020 da FAO, no decorrer do corrente exercício a China deve importar volume de carnes quase um quarto superior ao importado no ano passado, incremento que corresponde a cerca de 9,325 milhões de toneladas a serem adquiridas externamente. É, também, volume quase 75% superior ao importado em 2017, quando o país ainda não havia sido afetado pela Peste Suína Africana.
Do total previsto pela FAO, quase 45% estão representados pela carne suína – mais de 4 milhões de toneladas a serem importadas, 1,2 milhão de toneladas a mais (42%) que em 2019.
Na sequência vem a carne bovina com um terço do total a importar, índice que representa aquisições externas pouco superiores a 3,1 milhões de toneladas, 14% a mais que no ano passado.
As carnes avícolas (ou, essencialmente, de frango) vêm em terceiro lugar – inclusive porque a produção chinesa deve aumentar mais de 12%, garantindo um suprimento interno maior que o de 2019. Mesmo assim, o adicional previsto, de 238 mil toneladas, elevará as importações de 2020 para 1,653 milhão de toneladas, aumento de quase 17% sobre o que foi importado no ano passado.
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