Campanha de vacinação contra febre aftosa começa dia 01 de setembro

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A 91ª campanha de vacinação contra a febre aftosa terá início dia 01 e prossegue até o dia 30 de setembro. Neste período, todo o rebanho bovino e bubalino (de búfalos) do Espírito Santo deverá ser vacinado. A vacinação, obrigatória por lei, é fundamental para a prevenção da doença nos animais.
Por ano são realizadas duas campanhas – em março e setembro – coordenadas pelo Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf). Na última campanha foram vacinados 789.049 animais com até 24 meses de idade – alvo da etapa – atingindo um percentual de 99,78% de animais vacinados.
Em setembro, a vacinação é obrigatória para todos os bovinos e bubalinos, independente da idade, inclusive os que já foram vacinados na campanha de março.


 


Procedimentos para a vacinação



Todos os proprietários de bovinos devem possuir cadastro no Idaf e mantê-lo atualizado. O controle de toda movimentação do rebanho – mortes, nascimentos, aquisições, vendas e transferências – tem que ser feito por intermédio da Ficha do Produtor Rural, fornecida pelo Instituto.
Na compra das vacinas, nas lojas revendedoras cadastradas pelo Idaf, a Ficha do Produtor Rural tem que ser mostrada e a nota fiscal exigida. É importante que o produtor confira se as vacinas estão armazenadas em temperatura correta – entre 2º e 8º C – e solicite caixa térmica (isopor) com gelo para transportá-las.
Após a vacinação, o proprietário deve comparecer ao escritório local ou posto de atendimento do Idaf em seu município, com a nota fiscal da compra das vacinas e a Ficha do Produtor Rural, para comprovar a vacinação e atualizar os dados. Nunca se deve adquirir ou vender animais que não estejam vacinados.


 


A febre aftosa



A febre aftosa é uma enfermidade provocada por vírus, muito contagiosa, que acomete animais biungulados (de casco fendido) e se caracteriza por febre e formação de aftas na boca, focinho e tetas. Em caso de suspeita da enfermidade, o Idaf deve ser avisado imediatamente.
Manter a confiabilidade nos alimentos de origem animal produzidos no Estado é um dos principais motivos para se preservar a saúde dos rebanhos. A febre aftosa causa impactos na economia pelos efeitos desfavoráveis à produção da pecuária. Além disso, prejudica o consumidor por causa da interferência na distribuição dos alimentos.
A vacinação é a ferramenta fundamental para impedir a ocorrência da febre aftosa no Espírito Santo.


 


 


Assessoria de Comunicação do Idaf

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