Os modelos climáticos e os especialistas indicam que a superfície na porção leste-central do oceano Pacífico deverá ficar mais de 2 graus Celsius mais quente que a média, potencialmente tornando este El Niño um dos mais fortes desde 1950, com intensidade semelhante às ocorrências de 1972-73, 1982-83 e 1997-88.