No primeiro trimestre deste ano de 2020, a soma total das exportações dos Cafés do Brasil atingiu volume físico equivalente a 9,6 milhões de sacas de 60kg, e a receita cambial obtida foi de US$ 1,3 bilhão, com preço médio de US$ 135,48 a saca.
Nesse período, se for estabelecido um ranking dos dez países que mais importaram os cafés brasileiros, constata-se que os EUA continuou sendo o principal importador, com 1,8 milhão de sacas adquiridas, cujo volume correspondeu a 19,3% do total das exportações. A Alemanha, segundo maior importador, adquiriu 1,7 milhão, total equivalente a 17,8% das exportações; e a Itália, em terceiro, com 939 mil sacas (9,8%).
Na sequência desse ranking, a Bélgica se destaca em quarto lugar, com 493,6 mil sacas (5,2%); Japão, em quinto, com 485,6 mil sacas (5,1%); em sexto, a Federação Russa, com 322,5 mil sacas (3,4%); Turquia, em sétimo, com 282,6 mil sacas (2,9%); Espanha, em oitavo, com 245,2 mil sacas (2,6%); Canadá (nono), com 221,2 mil sacas (2,3%); e, por fim, na décima colocação, destaca-se a França, com 203,8 mil sacas adquiridas do Brasil, cujo volume corresponde a 2,1% do que foi exportado no primeiro trimestre de 2020.
Os dados e números da performance das exportações dos Cafés do Brasil, que estão permitindo realizar esta análise, além de várias outras, foram obtidos do Relatório Mensal março 2020, do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – Cecafé, o qual está disponível na íntegra no Observatório do Café, do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café.
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