ES segue com cenário estável diante da gripe aviária

A preocupação de que o vírus chegue à avicultura comercial é a maior preocupação do setor.

por Portal Campo Vivo
Foto: divulgação

O Brasil registrou o primeiro foco de gripe aviária em granja de reprodução, durante o mês de maio, no Rio Grande do Sul. A descoberta deixou o setor do agro de todo o país em alerta. No Espírito Santo, o Governo, por meio do Comitê Gestor de Enfrentamento à Influenza Aviária (CGIA), atualizou as estratégias necessárias para conter a doença.

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado (Faes) acompanha a situação do Espírito Santo desde a descoberta da H5N1, em maio de 2023, onde o primeiro caso do país foi detectado em três aves silvestres no litoral capixaba.

De acordo com a analista técnica da área animal da Faes, Lidiane Gomes, o acompanhamento da Influenza Aviária está sendo feito por meio da Comissão Nacional de Aves.

“A Federação apoia as ações do governo estadual e das entidades do setor. Além disso, o sistema Faes / Senar-ES atua na orientação e mobilização dos produtores, promovendo boas práticas de biosseguridade, treinamentos e articulações com o setor produtivo”, destaca.

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A preocupação de que o vírus chegue à avicultura comercial é a maior preocupação do setor. Tal condição afetaria no abastecimento de alimentos, na renda e na geração de empregos de todo o país.

A situação da doença no Espírito Santo está estável, apesar de órgãos envolvidos estarem atentos e preparados para evitar possíveis surtos. Os avicultores também precisam fazer a sua parte para que a H5N1 não chegue às suas granjas. 

Para auxiliar tais produtores, o Sistema CNA / Senar preparou um conteúdo, em parceria com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), voltado para medidas de biosseguridade.

Confira algumas dicas que podem ajudar a reforçar os cuidados contra a influenza aviária nas propriedades:

  • Não permitir a entrada de pessoas estranhas na unidade produtora;
  • Lavar e desinfetar veículos e equipamentos antes de entrar na propriedade;
  • Aplicar práticas de higiene;
  • Evitar contato com outras espécies de aves;
  • Blindar o ciclo da água;
  • Ficar atento aos sintomas da doença nas aves.

Assessoria de Comunicação Faes / Senar-ES

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