Na semana passada, os preços foram pressionados pela previsão de chuvas no Sudeste do Brasil
O mercado futuro do café arábica abriu o pregão desta segunda-feira (13) com desvalorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Na semana passada, os preços foram pressionados pela previsão de chuvas no Sudeste do Brasil.
Ainda assim, por aqui o cenário ainda é de incerteza para a safra de 22 que já sente os impactos da seca prolongada e de três geadas. O setor cafeeiro aguarda para saber os impactos das adversidades climáticas na produção brasileira, que na teoria voltaria a ser de ciclo alto para o Brasil no ano que vem.
Por volta das 09h02 (horário de Brasília), dezembro/21 tinha queda de 190 pontos, valendo 186,15 cents/lbp, março/22 tinha baixa de 185 pontos, cotado a 188,90 cents/lbp, maio/22 tinha queda de 190 pontos, cotado a 189,90 cents/lbp e julho/22 tinha desvalorização de 190 pontos, negociado por 190,55 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o conilon também abriu a semana com desvalorização. Novembro/21 tinha queda de US$ 10 por tonelada, valendo US$ 2038, janeiro/22 tinha baixa de US$ 9 por tonelada, valendo US$ 2029, março/22 tinha baixa de US$ 19 por tonelada, valendo US$ 1974 e maio/22 tinha queda de US$ 17 por tonelada, valendo US$ 1957.
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