Os negócios de café arábica estão em ritmo muito lento no mercado brasileiro, devido à retração vendedora, segundo pesquisadores do Cepea. Esses agentes se mostraram apreensivos com as altas temperaturas e as poucas chuvas registradas nas semanas seguintes às floradas em meados de setembro.
De modo geral, a maior parte das lavouras de arábica necessita de bons volumes de chuvas para a melhor recuperação fisiológica das plantas e o pegamento das flores e dos chumbinhos.
Quanto ao robusta, produtores também estão atentos ao clima. A maior parte das flores da safra 2020/21 já teve o pegamento no Espírito Santo e em Rondônia e, agora, os cafezais estão em fase de desenvolvimento do chumbinho.
Cepea