A falta de mão de obra na última safra de café conilon no Norte do Espírito Santo alertou ainda mais o setor cafeeiro para a necessidade de maquinários apropriados para realizar a colheita desta variedade.
Para Antônio Joaquim de Souza Neto, presidente da Cooperativa Agrária dos Cafeicultores de São Gabriel da Palha (Cooabriel), principal cooperativa de conilon do país, os teste iniciais são importantes para que, no futuro, a colheitadeira possa fazer parte da vida do cafeicultor. “Será necessário adaptar as máquinas e, até mesmo, o sistema de cultivo do café conilon para que a máquina possa fazer parte da atividade. Acredito que nos próximos anos isso vire uma realidade”, afirma.
Segundo o presidente da Cooabriel, a falta de mão de obra para a colheita se agravou em 2011, e tem sido uma grande preocupação. “A oferta de empregos em outros setores tem tirado muitos trabalhadores do campo. No momento nossa região passa por problemas em conseguir mão de obra para a colheita do café e esse maquinário vem para nos ajudar a colher mais rápido e com o pessoal que conseguirmos contratar”, finaliza Souza Neto.
Redação Campo Vivo
Comente esta notícia. Clique aqui e mande sua opinião.
(É necessário colocar nome completo, e-mail, cidade e o título da notícia comentada. Todos os comentários enviados serão avaliados previamente. O Portal Campo Vivo não publicará comentários que não sejam referentes ao assunto da notícia, como de teor ofensivo, obsceno, racista, propagandas, que violem direito de terceiros, etc.)
Siga o Campo Vivo no Twitter @CampoVivo
O Campo Vivo também está no Facebook

