Mercado: Futuros do arábica em NY têm dia de ajustes e encerram com pequenas baixas

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Setor segue acompanhando as condições climáticas no Brasil, os problemas logísticos e Covid-19 na China

Durante o pregão desta quinta-feira (2), os futuros do café arábica negociados na Bolsa de Nova York apresentaram algumas divergências entre as plataformas de preços nos mercados futuros. No entanto, o dia foi bastante morno para o mercado, sem oscilações muito agressivas e o fechamento se deu com ligeiras baixas de aproximadamente 0,5% nos contratos mais negociados.

Assim, o julho terminou os negócios sendo cotado a 238,25 cents de dólar por libra-peso e recuando 0,50%; o setembro com 238,25/lp e baixa de 0,48; o dezembro/22 com 237,40 e caindo 0,44% e o março/23 com 235,60 cents e recuo de 0,4%.

O dia está sendo mais tranquilo para o café, após avanço expressivo no último pregão. O setor segue acompanhando as condições climáticas no Brasil, os problemas logísticos e Covid-19 na China. Mesmo com a colheita no Brasil, que seria fator de baixas para o café, os preços se sustentam diante dos problemas atuais que envolvem toda a cadeia.

A colheita de café do Brasil no ciclo 2022/23 avançou cinco pontos percentuais na última semana para atingir, ao final de maio, 18% do total projetado, mas ainda está ligeiramente atrasada, apontou nesta quinta-feira levantamento da Safras & Mercado.

Segundo as informações publicadas pela Reuters, já as amostras de arábica ainda “continuam insuficientes para uma análise preliminar”, disse em nota, sem elaborar. A colheita de arábica alcançou 13% da safra, contra 13% em igual época do ano passado e 17% da média histórica para o período.

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