Café: NY volta a cair nesta terça-feira de olho na variante Delta; conilon também se desvaloriza

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Do lado negativo para os preços, a Covid-19 voltou a pressionar o mercado

O mercado futuro do café arábica abriu o pregão desta terça-feira (17) com desvalorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Nesta manhã, os principais contratos recuavam 1,42% após encerrar a última sessão apenas com ajustes técnicos.

Por volta das 09h16 (horário de Brasília), setembro/21 tinha queda de 280 pontos, cotado a 180,40 cents/lbp, dezembro/21 tinha baixa de 280 pontos, valendo 183,45 cents/lbp, março/22 tinha baixa de 300 pontos, valendo 186 cents/lbp e maio/22 tinha queda de 290 pontos, cotado a 187 cents/lbp.

Na Bolsa de Londres, o conilon também opera com desvalorização. Setembro/21 tinha queda de US$ 11 por tonelada, valendo US$ 1837, novembro/21 tinha baixa de US$ 8 por tonelada, cotado a US$ 1845, janeiro/22 tinha baixa de US$ 7 por tonelada, valendo US$ 1841 e março/22 registrava queda de US$ 6 por tonelada, valendo US$ 1838.

O setor cafeeiro segue acompanhando as condições das lavouras brasileiras, em um momento em que o produtor aguarda pelo retorno das chuvas para saber os impactos da geada na produção do ano que vem, que também já sente os impactos negativos da seca prolongada no parque cafeeiro.

Do lado negativo para os preços, a Covid-19 voltou a pressionar o mercado. O aumento de transmissão com a variante Delta voltou a levantar incerteza quanto ao consumo da bebida e pressiona os preços nas bolsas.

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