Café: Nova York e Londres registram baixas após dados de exportação do Brasil

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Brasil exportou 4,3 milhões de sacas de café em novembro deste ano

Após iniciar o dia com estabilidade, o mercado futuro do café arábica passou a operar com quedas para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US).

Por volta das 11h52 (horário de Brasília), março/21 tinha queda de 190 pontos, valendo 117,35 cents/lbp, maio/21 registrava queda de 180 pontos, valendo 119,15 cents/lbp, julho/21 tinha queda de 185 pontos, valendo 120,60 cents/lbp e setembro/21 operava com baixa de 165 pontos, negociado por 122,25 cents/lbp.

O mercado voltou a registrar variações negativas após os dados das exportações brasileiras serem divulgados nesta quarta-feira (9) pelo  Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé). O Brasil exportou 4,3 milhões de sacas de café em novembro deste ano, considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído. O volume embarcado representa um aumento de 32,2% em relação a novembro de 2019 e se destaca como um novo recorde em exportações do produto para o mês, além do segundo maior embarque mensal deste ano.

Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon também opera com quedas. Janeiro/21 tinha queda de US$ 12 por tonelada, valendo 1314, março/21 registrava baixa de US$ 10 por tonelada, valendo US$ 1335, maio/21 teve queda de US$ 8 por tonelada, valendo US$ 1348 e julho/21 registrava queda de US$ 9 por tonelada, valendo US$ 1364.

No último pregão, as altas foram limitadas depois que a ICE divulgou uma recuperação nos estoques certificados. “Subiram para uma alta de 2 mês, de 1,299 milhão de sacas, recuperando-se ainda mais da baixa de 20 anos de 1,096 milhão de sacas registrada em 5 de outubro”, afirmou análise internacional do site Barchart.  Já os estoques de café conilon monitorados pela ICE subiram para uma alta de 4 meses hoje, se recuperando da baixa de 4 anos de 10.808 lotes postados em 14 de outubro.

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