Estados divididos para a criação de aves

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Um projeto do Ministério da Agricultura divide o Brasil em áreas sanitárias para a criação de aves.


 


O objetivo é ampliar o controle de doenças como a New Castle e a gripe aviária.


Ao todo foram analisados 21 estados que aderiram, em 2006, ao Plano Nacional de Prevenção da gripe Aviária e de New Castle. Estes estados foram classificados em quatro categorias, de A a D. De acordo com as suas condições sanitárias e da capacidade de detectar e de reagir de forma rápida ao aparecimento das duas doenças.


 


De acordo com o Ministério da Agricultura, nenhum estado brasileiro se enquadrou na categoria A, que seria a de melhor situação sanitária. Isto porque pontos importantes ainda precisam ser trabalhados. Tanto pelos governos, quanto pelo setor produtivo.


“Hoje nós temos um retrato fiel da capacidade de resposta à emergências sanitárias que por ventura possam acontecer neste país”, diz Inácio Kroetz, secretário de Defesa Agropecuária.


 


A regionalização impõe regras para a circulação de carregamento de aves vivas.


 


Categoria D: Pará, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Espírito Santo e Rio de Janeiro. Os produtos destes estados só podem transitar dentro desta região.


 


Categoria C: Rondônia, Tocantins, Sergipe, Bahia, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. Podem vender os produtos entre eles e para os estados da categoria D.


 


Categoria B: Santa Catarina. Os produtos catarinenses podem circular entre as demais regiões.


 


Os estados que ficaram fora do programa, só podem vender seus produtos entre si.


 


 


Globo Rural

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