ES e MG estão na final do Concurso Colheita Premiada

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Representantes de Minas Gerais e Espírito Santo foram os destaques no concurso, idealizado pela Nestlé e organizado pela BSCA, que tem como objetivo valorizar os cafeicultores brasileiros

Nescafé Dolce Gusto anuncia os classificados para a próxima fase do Concurso Colheita Premiada, iniciativa que vai eleger o melhor café produzido no Brasil. Após análise das amostras inscritas, que vieram de várias regiões produtoras do País, a organização selecionou 16 lotes para a etapa classificatória. Entre os finalistas estão representantes dos estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Clique e veja a lista completa.

A partir de agora, para a escolha do melhor café, as amostras serão degustadas utilizando a metodologia de avaliação de qualidade da Nestlé, com acompanhamento da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) e auditoria da Safe Trace Café. Uma comissão julgadora vai avaliar o café e selecionar os finalistas para as categorias Arábica Via Seca, Arábica Via Úmida e Conilon.

O lote vencedor do Concurso Colheita Premiada será anunciado no dia 27 de novembro. O produtor ou grupo de produtores do lote campeão terá 850 sacas adquiridas pela Nestlé para a produção de uma edição especial de cápsula 100% brasileira de Nescafé Dolce Gusto. O novo produto será produzido no Brasil, na fábrica de Montes Claros (MG), e comercializado a partir de julho de 2016 em todos os países em que a marca está presente.

O concurso desenvolvido pela Nestlé tem parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), e é organizado pela Associação Brasileira de Cafés Especiais. A produção certificada por um padrão independente de sustentabilidade foi um dos requisitados para participação.

Fábrica no Brasil
A edição limitada 100% brasileira de Nescafé Dolce Gusto será produzida na nova fábrica de cápsulas que será inaugurada em dezembro deste ano, na cidade de Montes Claros (MG). Esta é a primeira fábrica de marca fora da Europa e está recebendo um investimento de aproximadamente R$ 200 milhões em sua construção.

 

 

CaféPoint

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