A febre aftosa caminha para ser controlada nas Américas em até três anos, mas depende da ação dos governos locais e setor privado para fomentar ações de estruturação nas defesas sanitárias de alguns países, inclusive Venezuela, Bolívia e Equador. O assunto foi tema de reunião com o ministro Reinhold Stephanes, líderes do governo, setor privado e Centro Pan-Americano de Febre Aftosa. Para o secretário interino de Defesa Sanitária, Odilson Silva, a Venezuela, com registro de 36 casos em 2007, é a maior ameaça à sanidade do continente.
Diário da Manhã – GO