Novas contratações de pesquisadores, agentes de extensão rural, agrônomos e técnicos estão entre as iniciativas
Para 2024, investimentos estão previstos pelo Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) para impulsionar as atividades nas fazendas experimentais e nos escritórios locais no Espírito Santo. As mudanças visam melhorias nas estruturas físicas, com aquisição de novos equipamentos, além da contratação de profissionais, potencializando a entrega do ponto de vista da pesquisa e serviços aos produtores.
Presidente do instituto há 6 meses, Franco Fiorot, especialista em Gestão do Agronegócio, pontuou que os investimentos já estão autorizados pelo Governo do Estado do Espírito Santo.
Quer receber as principais notícias do agro capixaba e nacional no seu WhatsApp? Clique aqui e entre no grupo do Portal Campo Vivo!
“Em breve, 100 novos servidores entre pesquisadores, agentes de extensão rural, agrônomos e técnicos entrarão em campo para reforçar a equipe das unidades de pesquisa agropecuária, possibilitando maior presença dos profissionais nas propriedades rurais capixabas”, comentou.
Em fevereiro, novos veículos e máquinas agrícolas serão entregues às fazendas experimentais, além da mão de obra de campo que está em processo de contratação, previsto para finalizar no mês de abril.
“Essas mudanças aumentarão a capacidade de execução e entrega das ações, atendimento aos produtores, potencializando as pesquisas agropecuárias realizadas pelo instituto”, relatou o presidente.
Já estão em andamento pesquisas que serão finalizadas ainda esse ano e que trarão avanços para o setor agropecuário, como os estudos sobre adaptabilidade de variedades de morango em várias regiões do Estado.
A iniciativa mais recente é referente a variedades de cacau e à avaliação agronômica em consórcio com frutas como o coco, o cupuaçu e o açaí, por exemplo. Indicação de variedades também serão oficializadas esse ano como o café arábica, a banana e o abacaxi.
O Incaper mantém diversas parcerias, entre elas com o Ifes, que tem focado em estudos como a produção de gengibre, e a Imaflora, que se dedica a ações voltadas para fomentar as atividades do setor cacaueiro.
Redação Campo Vivo