Após registrarem recordes nominais em fevereiro e março deste ano, as cotações da lima ácida tahiti recuaram mais de 30% em abril. Segundo pesquisadores do Cepea, a baixa esteve atrelada à oferta acima do esperado e às demandas interna e externa enfraquecidas.
Em maio, pesquisadores do Cepea indicam que a previsão é de que a oferta da fruta diminua frente ao mês anterior, principalmente a partir da segunda quinzena, o que pode dar sustentação aos valores da fruta.
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