Serão adotados termos usados largamente no dia-a-dia do mercado do Espírito Santo
Foi alterada a descrição dos cafés, adotando-se termos usados largamente no dia-a-dia do mercado do Espírito Santo e que representam os tipos mais comercializados. Anteriormente usava-se terminologia técnica (Classificação Oficial Brasileira), enquanto a nova descrição corresponderá à linguagem cotidiana.
Nova descrição em forma resumida (fins de divulgação) e respectivo detalhamento:
- Arábica, Bebida Dura, 20% de “cata”
(Arábica, bica corrida, bebida Dura, máximo de 20% de “cata”, mínimo de 30% de peneira 17 acima);
- Arábica, Bebida Rio, 30% de “cata”
Arábica, bica corrida, bebida Rio, máximo de 30% de “cata”, mínimo de 30% de peneira 17 acima;
- Conilon tipo 7/8
Conilon, bica corrida, Tipo 7/8, com até 13% de umidade e até 5% de broca.
Considerando que o fluxo de comercialização da safra contempla, principalmente, armazéns e comerciantes localizados pelo interior do Estado, os preços também passarão a corresponder:
- Ao preço pago no interior do Estado (e não mais “Posto na Praça de Vitória”);
- Livre de “Funrural”
- Sem custo de frete.
Mediante consulta, também poderão serem fornecidos preços de cafés de diferentes tipos e formas de comercialização.
1 comentário
Creio que foi muito tarde esta modificação, pois temos que pesquisar os preços como os produtos são comercializados no dia a dia e que os produtores comercializam, pois esta é a linguagem e o modo correto, além de pesquisarmos a embalagem, origem, pois cada município ou região tem sua ou suas particularidades, parabéns ao CCCV, pela mudança.