A Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) selecionou entre junho e julho deste ano 15 marcas de cafés produzidos no Espírito Santo para testar os níveis de pureza dos produtos. O resultado não poderia ser melhor: todas foram aprovadas. O teste de pureza da Abic verifica se o produto está livre de qualquer tipo de impurezas (cascas e paus, milho, centeio, triguilho, cevada, etc), sendo aquela marca produzida 100% só com grãos de café.
Para Egídio Malanquini, presidente do Sindicato da Indústria do Café do Estado do Espírito Santo (Sincafé), o sentimento é de orgulho. “Trabalhamos muito para manter um alto padrão de qualidade aos produtos da indústria local. Estamos sempre promovendo capacitações técnicas e de gestão a fim de que todas as nossas empresas estejam aptas a desenvolver um trabalho de excelência”.
O diretor-executivo da Abic, Nathan Herszkowicz, parabenizou os industriais capixabas pela preocupação com a qualidade dos grãos utilizados. “Sabemos que o café é parte imprescindível da história deste estado e é louvável a iniciativa de manter a tradição da qualidade do produto final”, diz.
O resultado foi apresentado na última segunda-feira (7), durante a Reunião Regional Abic/Sincafé, realizada no auditório da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes).
Selo de Pureza
O Programa Permanente de Controle da Pureza do Café (Selo de Pureza) da Abic certifica que o produto é puro, sem adulteração ou misturas, oferecendo segurança alimentar, qualidade e respeito ao consumidor. O Selo foi criado em 1989 para impulsionar o consumo do café por meio da melhoria da qualidade. Seu sucesso é reconhecido mundialmente.
Redação Campo Vivo com informações de assessoria