Setor segue acompanhando o frio no parque cafeeiro
O mercado futuro do café arábica limitou as baixas, mas segue operando com desvalorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US).
Por volta das 12h04 (horário de Brasília), setembro/21 tinha queda de 255 pontos, valendo 158,80 cents/lbp, dezembro/21 tinha baixa de 245 pontos, cotado a 161,65 cents/lbp, março/22 tinha baixa de 230 pontos, valendo 164,05 cents/lbp e maio/22 tinha queda de 210 pontos, valendo 165,25 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon também opera com desvalorização. Setembro/21 tinha queda de US$ 28 por tonelada, 21 valendo US$ 1738, novembro/21 tinha queda de US$ 17 por tonelada, negociado por US$ 1739, janeiro/22 registrava queda de US$ 9 por tonelada, valendo US$ 1727 e março/22 registra baixa de US$ 5 por tonelada, valendo US$ 1713.
Em relação ao Brasil, o setor segue acompanhando o frio no parque cafeeiro. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta amarelo para parte do centro-sul do Brasil, classificado como onda de frio. Além disso, os modelos seguem indicando risco de geada entre moderada e forte no Paraná e também chance de geada em São Paulo e no sul de Minas Gerais.
Também neste horário, o dólar registrava alta de 1,66% e era cotado por R$ 5,20 na venda. ” O dólar tinha forte alta e voltava a superar 5,20 reais nesta segunda-feira, começando a semana sob intensa pressão do exterior, onde moedas e outros atidos de risco caíam em meio a temores económicos decorrentes de novos saltos de casos de Covid-19 em alguns países”, destacou a agência de notícias Reuters.
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