Traders de olho em oferta restrita e expectativa de demanda mais aquecida no segundo semestre
O mercado futuro do café arábica abriu o pregão desta terça-feira (4) com valorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Com os ganhos iniciais, as cotações devolvem parte das baixas da última sessão.
Por volta das 09h (horário de Brasília), julho/21 tinha alta de 130 pontos, valendo 141,60 cents/lbp, setembro/21 tinha alta de 145 pontos, negociado por 143,60 cents/lbp, dezembro/21 tinha valorização de 140 pontos, negociado por 146 cents/lbp e março/22 tinha alta de 135 pontos, valendo 147,95 cents/lbp.
Em Londres, o café tipo conilon também abriu com valorização. Julho/21 tinha alta de US$ 23 por tonelada, negociado por US$ 1479, setembro/21 tinha valorização de US$ 23 por tonelada, valendo US$ 1502, novembro/21 tinha alta de US$ 21 por tonelada, negociado por US$ 1518 e janeiro/22 tinha alta de US$ 24 por tonelada, negociado por US$ 1534.
No último pregão, os preços foram pressionados pelas condições climáticas. Por outro lado, o mercado segue acompanhando o desenvolvimento da safra brasileira, considerando que o parque cafeeiro segue registrando volumes de chuva abaixo do ideal, além de acompanhar a evolução da vacinação contra a Covid-19, na expectativa de um segundo semestre mais aquecido.
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 1,24% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 797,00, Poços de Caldas/MG teve queda de 0,89%, valendo R$ 780,00, Patrocínio/MG teve queda de 0,635, valendo R$ 790,00, Varginha/MG teve desvalorização de 1,23%, valendo R$ 805,00 e Campos Gerais/MG registrou baixa de 1,23%, negociado por R$ 802,00.
O tipo cereja descascado teve queda de 1,18% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 840,00, Poços de Caldas/MG teve queda de 0,84%, negociado por R$ 825,00, Patrocínio/MG teve baixa de 0,61%, valendo R$ 820,00, Varginha/MG teve queda de 1,76%, valendo R$ 835,00 e Campos Gerais/MG teve baixa de 1,15%, valendo R$ 862,00.
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