Em Londres, conilon perde até US$ 20 por tonelada nesta manhã
O mercado futuro do café arábica voltou a recuar na abertura do pregão desta sexta-feira (6) na Bolsa de Nova Nova York (ICE Future US). Na véspera, apesar da preocupação com oferta mais restrita, o café foi pressionado pelo dólar.
Segundo Eduardo Carvalhaes, continua a falta de vendedores no mercado físico brasileiro, o que preocupa bastante os compradores. A aproximação do inverno, com suas frentes frias, também trará muito nervosismo aos operadores e continuará provocando instabilidade às cotações do café em NY. “Em nossa opinião, esses rápidos movimentos de sobe e desce na ICE em NY continuam refletindo interesses de curto prazo de fundos e especuladores”, acrescenta a última análise.
Por volta das 08h43 (horário de Brasília), julho/22 tinha queda de 395 pontos, valendo 213,30 cents/lbp, setembro/22 tinha baixa de 375 pontos, cotado por 213,45 cents/lbp, dezembro/22 recuava 370 pontos, valendo 213,05 cents/lbp e março/23 tinha baixa de 370 pontos, negociado por 213,05 cents/lbp.
Em Londres, o café tipo conilon também operava com desvalorização nesta manhã. Julho/22 tinha queda de US$ 13 por tonelada, negociado por US$ 2126, setembro/22 tinha baixa de US$ 13 por tonelada, valendo US$ 2118, novembro/22 tinha queda de US$ 15 por tonelada, cotado por US$ 2107 e janeiro/23 tinha desvalorização de US$ 20 por tonelada, valendo US$ 2093.
MERCADO INTERNO – ÚLTIMA SESSÃO
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve alta de 0,39% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.285,00, Poços de Caldas/MG teve queda de 0,77%, negociado por R$ 1.290,00, Araguarí/MG teve alta de 0,79%, negociado por R$ 1.270,00 e Franca/SP manteve a estabilidade por R$ 1.300,00.
O tipo cereja descascado teve alta de 0,38% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.335,00, Poços de Caldas/MG teve queda de 0,71%, negociado por R$ 1.400,00, Varginha/MG teve queda de 0,71%, valendo R$ 1.340,00 e Campos Gerais/MG manteve a estabilidade por R$ 1.370,00.
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