Cafés produzidos no Espírito Santo são destaques em concurso mundial de qualidade do grão

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cafe-de-qualidade - coopeaviA Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) realizou, em outubro do ano passado, na cidade de Santo Antônio da Platina, no Paraná, a cerimônia de premiação do Cup of Excellence – Brazil 2016, principal concurso de qualidade para café no mundo, que realiza em parceria com a Apex-Brasil e a Alliance for Coffee Excellence (ACE). No total, foram 43 “Cup of Excellence Winners” e 22 “National Winners” nas categorias “Naturals” e “Pulped Naturals”, entre eles dois cooperados da Coopeavi.

O café arábica produzido na região de Pontões, em Afonso Claúdio (ES), pelo cafeicultor Luciano Dutra Pimenta foi um dos “Cup of Excellence Winners”, com a nota 87,53 ficou em 13º colocado na categoria “Pulped Natural”.

O café dele participou do leilão via internet e foi comercializado para a UCC Ueshima Coffee Co., Ltd., do Japão, que pagou US$5,357.18 (R$18.321,55) no lote finalista com cinco sacasa de café.

Já os grãos produzidos na região de Jatibocas, em Itarana (ES), pelo cafeicultor Vanilto Grunewaldt alcançou nota 85,26 e ficou listado como um dos ganhadores “National Winners”, na categoria “Pulped Natural”. O café dele foi comercializado para a Caffeine Lab, de Montenegro, que pagou US$ 3,203.20 (R$10.954,94) no lote finalista com onze sacas de café.

De acordo com a diretora da BSCA, Vanusia Nogueira, a arrecadação total e os altos lances pagos demonstram um crescente interesse dos estrangeiros pelo produto brasileiro, que avança a cada dia no conceito da qualidade mundo afora.

Exportação de cafés especiais:
Cafés especiais produzidos nas montanhas capixabas por cooperados da Coopeavi foram exportados para os Estados Unidos e Alemanha. No total foram embarcadas 1.280 sacas de café arábica no Porto de Vitória. Todas as sacas de café foram identificadas com o logotipo da Pronova e dados dos produtores dos grãos.

A cooperativa conseguiu comercializar esses cafés com maior valor agregado, pois todos os grãos tinham nota acima de 85 pontos. E esse montante acrescido foi repassado para os cafeicultores, contribuindo assim com a sustentabilidade da atividade no campo e incentivando outros agricultores a adotarem a prática de produção com qualidade.

Coopeavi

 

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