Café começa semana apenas com ajustes técnicos em Nova York e queda em Londres

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Covid-19, guerra e logística seguem no radar do mercado

O mercado futuro do café arábica abriu o pregão desta segunda-feira (9) com valorização técnica para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US).

Operadores em Nova York continuam de olho no conflito entre Rússia e Ucrânia e também acompanham as novas restrições impostas pela China na última semana, que além de levantar preocupação em relação à demanda da bebida, também acende novo alerta para a logística que ainda não estava totalmente restabelecida.

Por volta das 08h47 (horário de Brasília), julho/22 tinha alta de 30 pontos, negociado por 210,70 cents/lbp, setembro/22 registrava valorização de 15 pontos, cotado por 210,60 cents/lbp, dezembro/10 tinha queda de 10 pontos, valendo 210 cents/lbp e março/23 tinha desvalorização de 65 pontos, valendo 208,70 cents/lbp.

Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon abriu com desvalorização. Julho/22 tinha queda de US$ 22 por tonelada, valendo US$ 2061, setembro/22 tinha baixa de US$ 20 por tonelada, cotado por US$ 2059, novembro/22 tinha queda de US$ 20 por tonelada, negociado por US$ 2052 e janeiro/23 tinha baixa de US$ 14 por tonelada, valendo US$ 2049.

Para o café conilon, a preocupação vem com o alto custo de produção no Vietnã. De acordo com o Barchart, a Associação de Café e Cacau do Vietnã alertou que o alto custo dos fertilizantes podem forçar os produtores a reduzir os tratos no parque cafeeiro, podendo gerar uma queda de 10% na próxima safra. O alerta também é válida para o cacau.

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